The Witch: minhas impressões

• Publicado em: março 6, 2016

A Bruxa não é esse lixo que venho vendo as pessoas falando, pois estão acostumados com terror tradicional de jumpscares, mas o Robert Eggers opta por um terror psicológico diferente e não tradicional, um filme de época de um era supersticiosa e de fé extrema cultivada no fanatismo.

O grande problema do filme é um roteiro montanha russa, pois o filme tem muitos altos e baixos. Tem uma trilha sonora espetacular e uma fotografia escura. A veracidade da história são muito bem retratadas e bem detalhadas.

Agora se eu recomendo a ir no cinema? Talvez não, porque como não é um filme pra todos, talvez o público que estará com você, não entenda a verdadeira proposta do filme e pode ter parte que chega a ser até engraçado como um bode preto tão escroto que chega a ser fofo, Black Phillip. Hehehehe. Talvez a experiência de assistir o filme sozinho em casa teria sido melhor, pois não ouviria gente chata falando que não está entendendo o filme, que o filme é um lixo ou rindo em partes sérias. O fato é que o marketing não soube vender o filme e não é o melhor filme de terror que já vi em minha curta vida, mas achei por ser o primeiro filme do diretor que ele começou com pé direito.

E vale lembrar que foi produzido pela RT Features produtora brasileira de Rodrigo Teixeira.