Até o Último Homem: minhas impressões

• Publicado em: fevereiro 2, 2017

Como a Segunda Guerra Mundial ainda tem boas histórias e a humanidade ainda fazem ótimos filmes com elas. Hacksaw Ridge traz de volta Mel Gibson ao “cume” e com ele, a sua redenção.

O filme tem em sua tradução brasileira, Até o Último Homem, que traduz fielmente a história de seu protagonista que é baseado em fatos reais, temos um filme mais sobre esse belíssimo ser humano do que sobre a guerra propriamente dita. Desmond Doss se alista para Segunda Guerra Mundial, mas se recusa a tocar em uma arma e trava uma batalha contra o exercito.

Mel Gibson retrata a violência nua e crua e nada gratuita como um bom filme de guerra tem que ser. Ele mistura as cenas de guerra com efeitos CGI e efeitos práticos com varias explosões, membros mutilados e corpos incendiados. Assim que começa as cenas de guerra, você ver logo os motivos que ele foi indicado ao Oscar por Melhor Mixagem de Som e Melhor Edição de Som é impressionante e com a direção juntamente com a edição, você entra no meio da batalha.

Andrew Garfield cujo não é um dos melhores atores, pra mim, até então, ele só tinha uma atuação expressiva que é em Never Let Me Go (Não Me Abandone Jamais) e nem é lá essas coisas. Garfield tem que levantar as mãos para o céu e agradecer a boa vontade da Sony e da Disney terem feito o acordo da “volta” do Homem Aranha para a Marvel Studios, por que se não ele nunca que teria trabalhado com Mel Gibson e com Martin Scorsese em Silence. Você ver claramente a entrega dele para dar vida ao personagem, tanto físico como emocional, merecidíssimo a indicação de Melhor Ator.

#RECOMENDADISSIMO.